quinta-feira, 29 de junho de 2017

Acreditar sempre!

Acredito que existam escolas com Gestão Democrática. Vejo a que trabalho com as características Autogestionária, Interpretativa e Democrática-Participativa.
Acordo diariamente entusiasmada e com vontade de ir trabalhar, pois além de amar o faço, gosto muito desse ambiente, em que as relações e as interações são valorizadas, e todos são responsáveis porque participam a partir de um ideal.
As decisões são baseadas nas construções coletivas que incluem a comunidade, que é valorizada e tratada como um parceiro constante na escola.
Lá percebo que todos são acolhidos e cada um é respeitado em sua individualidade.
A Equipe é participativa e reflexiva, acredita que a formação de professores é muito importante para futuras mudanças.
Acho bem importante falar que apesar de termos algumas coisas a cumprir, como algumas datas, e outras burocracias, temos autonomia na maioria de nossas ações, principalmente em relação nas que envolvem as crianças.
Referências:

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática; 6ª edição, São Paulo, Heccus Editora 2013

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Como é difícil avaliar

Ao iniciar a atividade de análise do Blog de uma colega, pensei, vai ser fácil, é só ler, mas não foi, tive que ler, reler e pensar, tentar me colocar no lugar dela, para buscar entender o que queria expressar, para assim poder colocar no conceito certo. Foi a melhor maneira que achei para tentar fazer corretamente a análise.
            Percebo que para mim foi bem difícil, não é fácil ter que avaliar o outro, como também vejo que não é fácil se auto avaliar.  Acho que ajudaria, ou seria mais fácil se nós que avaliamos pudéssemos colocar os conceitos, que os mesmos não viessem já prontos. Pois algumas leituras me deixaram com dúvidas nos momentos de classificar.
            Enfim, acredito que o ato de avaliar precisa de um olhar sensível, digo, que esse olhar, seja sempre intenso, que tenha um alcance maior, que veja além, que consiga chegar até a essência do que está sendo apresentando, e assim tentar entender o outro em sua singularidade.