domingo, 31 de março de 2019

Refletindo...

Reflexão da postagem:
https://portfoliopeadadrianaguerra.blogspot.com/2016/07/refletindo.html

[...] os estudantes surdos aprendem mais e melhor em escolas bilíngues (escolas especiais que ensinam em Libras e Português) do que em escolas monolíngues (escolas comuns que ensinam em Português apenas). [...] competências como decodificação de palavras e reconhecimento de palavras, compreensão de leitura de textos, vocabulário em Libras, dentre outras, foram significativamente superiores em escolas bilíngues do que em escolas comuns. (CAPOVILLA, 2011, p. 86 e 87, grifos nossos).

Estou na área da educação há quase 14 anos e uma grande vontade que tenho é de aprender libras, já surgiram algumas oportunidades, mas o tempo e a questão financeira não me permitiram fazer, talvez num futuro não tão distante consiga alcançar mais esse objetivo.
Mas até lá tenho um caminho a trilhar em relação à questão de inclusão num todo. Antes de ler o texto de Campello pensava que o melhor para as pessoas surdas era a inclusão na escola regular, mas de acordo com esta leitura ficou claro que eu estava errada.
Quando penso em inclusão logo meu pensamento se remete a incluir, mas hoje percebo que esse incluir também deve ser analisado de acordo com as necessidades de cada individuo, como por exemplo da comunidade surda que precisam de escolas especiais que ensinam libras. 


Referência:
CAMPELLO, Ana Regina; REZENDE, Patrícia Luiza Ferreira. Em defesa da escola bilíngue para surdos: a história de lutas do movimento surdo brasileiro.
http://gpsurdezeabordagembilingue.blogspot.com.br/2012_05_01_archive.html

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