https://portfoliopeadadrianaguerra.blogspot.com/2016/07/refletindo.html
[...] os estudantes surdos aprendem mais e melhor em escolas
bilíngues (escolas especiais que ensinam em Libras e Português)
do que em escolas monolíngues (escolas comuns que ensinam em Português apenas).
[...] competências como decodificação de palavras e reconhecimento de palavras,
compreensão de leitura de textos, vocabulário em Libras, dentre outras, foram
significativamente superiores em escolas bilíngues do que em escolas comuns. (CAPOVILLA,
2011, p. 86 e 87, grifos nossos).
Estou na área da
educação há quase 14 anos e uma grande vontade que tenho é de aprender libras,
já surgiram algumas oportunidades, mas o tempo e a questão financeira não me
permitiram fazer, talvez num futuro não tão distante consiga alcançar mais esse
objetivo.
Mas até lá tenho
um caminho a trilhar em relação à questão de inclusão num todo. Antes de ler o
texto de Campello pensava que o melhor para as pessoas surdas era a inclusão na
escola regular, mas de acordo com esta leitura ficou claro que eu estava
errada.
Quando penso em
inclusão logo meu pensamento se remete a incluir, mas hoje percebo que esse incluir
também deve ser analisado de acordo com as necessidades de cada individuo, como
por exemplo da comunidade surda que precisam de escolas especiais que ensinam
libras.
Referência:
CAMPELLO, Ana Regina; REZENDE, Patrícia Luiza Ferreira. Em defesa da
escola bilíngue para surdos: a história de lutas do movimento surdo brasileiro.
http://gpsurdezeabordagembilingue.blogspot.com.br/2012_05_01_archive.html
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