segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Falando de Valores

A partir da leitura de Alberto Noé, ficou muito claro que o processo educacional emerge através da família, igreja, escola e comunidade.
 Acredito que nós educadores e a família temos um papel muito importante em relação à moralidade. Somos modelos/referência para as crianças, devemos oferecer através das ações e as palavras, os valores e seus deveres, de maneira lúdica, mas, clara e afetiva.
A criança só pode conhecer o dever através de seus pais e mestres. É preciso que estes sejam para ela a encarnação e a personificação do dever. Isto é, que a autoridade moral seja a qualidade fundamental do educador. A autoridade não é violenta, ela consiste em certa ascendência moral. Liberdade e autoridade não são termos excludentes, eles se implicam. A liberdade é filha da autoridade bem compreendida. Pois, ser livre não consiste em fazer aquilo que se tem vontade, e sim em se ser dono de si próprio, em saber agir segundo a razão e cumprir com o dever. E justamente a autoridade de mestre deve ser empregada em dotar a criança desse domínio sobre si mesma. (DURKHEIM, 1973:47).
Valores que são construídos através das trocas no meio familiar, escolar e até social, diariamente durante nosso cotidiano.
São atitudes que decorrem ao acaso naturalmente, sem imposições, num universo coletivo em que juntos vivenciamos situações que favorecem diversas experiências em que estão presente, a colaboração, a afetividade e os conflitos.  
Referência:
NOÉ, Alberto. A Relação Educação e Sociedade: Os Fatores Sociais que Intervêm no Processo Educativo.  Disponível em: <https://moodle.ufrgs.br/pluginfile.php/2133518/mod_resource/content/1/A%20RELA%C3%87%C3%83O%20EDUCA%C3%87%C3%83O%20E%20SOCIEDADE.pdf> acesso em: 14 de outubro 2017. 



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