Algumas considerações sobre o texto Lino de Macedo.
O construtivismo valoriza as
ações, enquanto operações do sujeito que conhece. Só a ação espontânea do sujeito, ou apenas nele desencadeada, tem
sentido na perspectiva construtivista. Esta é a essência do "método
clínico" de Piaget (1926), tão citado quanto incompreendido: saber ouvir
ou desencadear na criança só aquilo que ela possui como patrimônio de sua
conduta, como teoria de sua ação, como esquema assimilativo. Ora, em uma visão
não-construtivista a ação induzida é, muitas vezes, a mais frequente.
Em
uma visão não construtivista a resposta ou mensagem do professor é o que
interessa. Em uma visão construtivista, é a pergunta ou situação problema que
ele desencadeia nas crianças. (Macedo,
1992).
Então, acredito que numa sala de aula construtivista as crianças são ativas e respeitadas. O professor é seu parceiro em todos os momentos, e seu planejamento é baseado a partir de suas falas, suas hipóteses, reflexões, e seus conhecimentos prévios, pois só assim acredita que irão aprender cada vez mais.
Através das experiências oferecidas, concebe situações e problematiza os erros, para que as crianças tenham a oportunidade de pensar e buscar suas próprias respostas.
Referência:
Através das experiências oferecidas, concebe situações e problematiza os erros, para que as crianças tenham a oportunidade de pensar e buscar suas próprias respostas.
Referência:
MACEDO, Lino de. O Construtivismo e sua função educacional. Educação e Realidade,
Porto Alegre, p.25-31, 01 jun. 1993. 18(1). Disponível
em: <https://www.ufrgs.br/psicoeduc/piaget/o-construtivismo-e-sua-funcao-educacional/>.
Acesso em: 10 abr. 2018.
Nenhum comentário:
Postar um comentário