Atualmente quando chega esse período na escola, já não fico mais tão nervosa como antes, até falo que gosto de fazer, de escrever sobre as vivências das crianças.
Mas confesso que esse tema ainda me inquieta bastante, principalmente quando surgem conversas a respeito, e algumas pessoas fazem suas colocações, que é totalmente diferente do que você acredita.
Em primeiro lugar falar em avaliação, é falar sobre relatórios de avaliação e não de parecer descritivo. Pois os relatórios são as histórias de vida das crianças, e o parecer é o que parece ser. Como assim parece, me pergunto como vou dar um parecer se os que as crianças vivenciam são as experiências que proporcionamos através de diversos repertório que elas nos indicam a partir de suas falas e ações.
E se acredito que elas aprendem com o meio e com o outro, como posso julgar esses momentos de aprendizagens, dizendo o que fez ou não fez, que está certo, ou errado, se é ou não capaz.
Tenho é que me avaliar, pois para avaliar o outro preciso saber o que estou vendo, ter um olhar sensível, coletar dados, criar estratégias para ajudar nas aprendizagens.
E como diz a Mestra Jussara Hoffmann, “ter atenção ao processo de conhecimento, interpretando-as, refletindo, e investigando teoricamente razões para soluções apresentadas”. Para assim promover a criança moral e intelectualmente.
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