domingo, 30 de junho de 2019

Aprendizagem

Reflexão da postagem
https://portfoliopeadadrianaguerra.blogspot.com/2018/03/aprendizagem.html

A criança aprende conforme o lugar onde está inserida a partir das interações e com o recurso dos objetos e materiais que a cercam.
As aprendizagens significativas ocorrem a partir do desenvolvimento dos conhecimentos que se efetivam quando a criança age sobre as coisas e tem a oportunidade de modificar, transformar e compreender o processo dessa transformação.
De acordo com a essência do conhecimento que é quando compreende como o objeto foi construído, tento diariamente observar as crianças durante toda rotina para poder entender o que precisam e assim poder auxilia-las da melhor maneira. Na sala oportunizo e disponibilizo diversos tipos materiais e objetos que acho ser necessário para desenvolverem os conhecimentos.  
Realizo momentos de diálogos informais coletivos e também individual, deixo claro que podem e são capazes de conduzirem alguns de nossos momentos.
Acredito que para que tudo isso se efetive a proposta deva ser conduzida a partir do respeito, que o mesmo seja mútuo entre todos.



Referência:
BECKER, Fernando; MARQUES, Tania Beatriz Iwaszko. APRENDIZAGEM HUMANA: PROCESSO DE CONSTRUÇÃO. 
Texto publicado na Pátio. Revista Pedagógica. Ano IV, Nº. 15, p.58-61, nov. 2000/jan. 2001. ISSN 1518- 305X.

PIAGET, Jean. DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM. Disponível em:  <https://moodle.ufrgs.br/pluginfile.php/2119108/mod_resource/content/2/Texto%20Desenvolvimento%20e%20aprendizagem%20de%20Jean%20Piaget%20.pdf> acesso em: 15 de março 2018.

Falando de Valores

Reflexão da postagem
https://portfoliopeadadrianaguerra.blogspot.com/2018/01/falando-de-valores.html

De acordo com a leitura, o texto de Noé reafirma a importância da família, mais precisamente do amor e carinho materno para o desenvolvimento dos valores na infância. Os próprios pais iniciam o processo de socialização primária.
A escola conserva e reafirma esses valores que são desenvolvidos em casa a partir das normas que são estabelecidas. Tem um papel fundamental e ajuda também na construção de outros valores que são necessários.

Os autores privilegiam a família como reprodutora do sistema social, e na escola as crianças mostram claramente a partir de suas falas e ações a cultura na qual estão inseridas, e nós professores devemos respeitar cada uma em sua individualidade.  

Referência:
NOÉ, Alberto. A Relação Educação e Sociedade: Os Fatores Sociais que Intervêm no Processo Educativo.  Disponível em: <https://moodle.ufrgs.br/pluginfile.php/2133518/mod_resource/content/1/A%20RELA%C3%87%C3%83O%20EDUCA%C3%87%C3%83O%20E%20SOCIEDADE.pdf> acesso em: 30 de junho 2019. 




Síndrome de Tourette

Reflexão da postagem
https://portfoliopeadadrianaguerra.blogspot.com/2018/01/sindrome-de-tourette.html

Novamente venho falar sobre um filme emocionante que assisti em 2018. Síndrome de Tourette que mostra uma história de superação, que devemos ser mais sensíveis em relação ao outro, não julgar sem realmente conhecer, não julgar, mas sim tentar ajudar...
Remetendo meu pensamento para minha turma atual, percebo que as oportunidades nos mostram que muitas vezes o quanto nos equivocamos fazendo conceitos errados sobre nossos alunos. Quando realmente lhes damos oportunidades de se expressar, para agir, ser ativo nos diversos momentos da rotina escolar percebemos que nos surpreendem, e muito!
Cito a turma atual pelo fato de ter três crianças que são consideradas de inclusão. Mas minhas falas não se referem somente a elas. Percebo claramente a partir de observações e nas falas de colegas o quanto algumas dessas crianças evoluíram, fico muito feliz, pois tenho certeza que as práticas dentro de sala também são responsáveis por essas mudanças significativas.

Inclusive muito emocionada quando a coordenadora disse pra mim e para professora de atendimento especializado que quando fez a formação das turmas tinha falado com a diretora que a professora ideal para atender essas crianças especiais era eu.
É tão bom saber o quanto somos e podemos ser significativos para as pessoas, ajudando a partir de afeto, atenção e lhes proporcionando oportunidades que lhes farão a diferença futuramente.

Referência:

Vídeo: O primeiro da classe – Síndrome de Tourette. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=QXThZwa9Bts> Acesso em 14 de janeiro 2018.




Transformações...

Reflexão da postagem
https://portfoliopeadadrianaguerra.blogspot.com/2017/05/transformacoes.html

O texto Transformações na Convivência Segundo Maturana nos mostra que dois autores afirmam a importância de nossos atos no mundo e na construção do mundo.
Fato que também acredito, falando novamente sobre minhas vivências, percebo claramente nas palavras e ações de meu filho de 27 anos o quanto os valores passados em casa são evidentes em suas atitudes com o próximo. Cito um exemplo, uma de suas ações que me deixou muito orgulhosa. Me enviou uma mensagem dizendo “Mãe coloquei meu nome na lista para ganhar roupas aqui no serviço, vou pegar para um morador de rua que sempre está aqui por perto”. Com certeza meu coração se encheu mais uma vez de alegria, pois tenho certeza que também tenho participação nessa bela atitude.

Acredito que nossas relações positivas ajudam muito melhorar o mundo. Algumas vezes basta um pequeno ato, ou palavra para que uma situação negativa se resolva e se torne positiva. E essas atitudes se estendem para todos os ambientes que perpassamos e vivenciamos.

Referência:
REAL, Luciane M. Corte. Transformações na Convivência Segundo Maturana. Disponível em: <https://moodle.ufrgs.br/pluginfile.php/1881305/mod_resource/content/1/Transforma%C3%A7%C3%B5es%20na%20vida%20adulta.pdf> Acesso em 30 de junho 2019.



Para Vencer as Barreiras da Inclusão

Reflexão da postagem
https://portfoliopeadadrianaguerra.blogspot.com/2018/01/para-vencer-as-barreiras-da-inclusao.html

Os vídeos Deficiência e Diferenças e O papel da escola, do professor e da educação inclusiva mostra claramente a importância que temos na vida das crianças em relação ao tema, discriminação e tantos outros.
Este ano ganhei três crianças “especiais”, durante as adaptações fui percebendo o grupo em relação às interações/relações. Percebi que um dos meninos, o que está sendo investigado a Síndrome do x frágil ficava excluído do grupo, que inclusive quando se aproximava os demais as vezes trocavam de lugar, não pelo fato de estarem discriminando o colega, mas sim, porque o menino está aprendendo, está em desenvolvimento, então seu modo de brincar ainda não é o mesmo estágio dos outros, então ele “atrapalha destruindo o que já construíram”.
Os colegas não estavam errados, mas precisavam entender porque o colega agia assim.
Então no primeiro dia elaborei um proposta a partir dessa necessidade do grupo, escolhi uma história com pequenas frases que contemplava o temas, diferenças e diversidade.
Após com um diálogo claro, consegui iniciar um novo ciclo, novos olhares para os colegas que precisam de “nossa ajuda”.

Claro que ainda ocorrem situações que precisam ser mediadas, mas o inicio já foi dado e é diariamente relembrado de maneira objetiva e sempre afetiva, para que todos se sintam acolhidos e respeitados. 


Referência:

Vídeo - Deficiências e Diferenças. MAIOR, Izabel; BEZERRA, Benilton. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?time_continue=14&v=29JooQEOCvA> acesso em 30 de junho 2019.


Vídeo - SKLIAR, Carlos. O papel da escola, do professor e da educação inclusiva. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?time_continue=226&v=sFU02gs-MWk> acesso em: 30 de junho 2019.

sábado, 29 de junho de 2019

Espaços significativos


Reflexão da postagem

No texto Deival diz que “Aprender é sempre um processo de reconstrução no qual o sujeito participa ativamente”.
Concordo, pois acredito que se a criança não puder se expressar e explorar como vai se apropriar das coisas?  
Para que isso aconteça o professor deve oportunizar que as crianças sejam seres ativos, que tenham oportunidades, que se sintam seguras e pertencentes ao ambiente escolar, que tenham vontade de estar na escola. 
Proporcionar que sejam crianças autônomas e possam vivenciar situações que lhe permitam realizar aquisições que serão importantes para sua vida futuramente.
É preciso observar suas falas e ações, participar de seus diálogos, preparar ambientes num todo, ou vários espaços que apreciem e e esteja composto por diversos tipos de materiais para que possam construir e reconstruir a sua maneira e assim elaborar suas próprias explicações do mundo.

Referência:
DEIVAL, Juan. Aprender Investigando. Disponível em: https://moodle.ufrgs.br/pluginfile.php/2210810/mod_resource/content/2/Aprender%20investigando%20-%20Juan%20Delval.pdf > acesso em: 29 de junho 2019.


Escolarização de qualidade

Reflexão da postagem
https://portfoliopeadadrianaguerra.blogspot.com/2018/08/escolarizacao-de-qualidade.html

A partir da leitura realizada mais uma vez falo sobre o desenvolvimento das aprendizagens que na educação infantil que se dão a partir das interações com o meio e com o outro.
No texto Hara diz que somos sujeitos da nossa aprendizagem, construímos conhecimentos em todos os momentos, nos diferentes contextos que vivenciamos, e a escrita é um desses conhecimentos.
Concordo, conhecimentos que são construídos desde cedo a partir de suas vivencias cotidianas incluindo uma educação de qualidade e respeito pelo aluno.
 Durante minhas práticas em sala percebo que diariamente mesmo numa escola de educação infantil ainda temos dificuldades para poder oferecer qualidade de ensino que merecem, devido, ao número de crianças por professores, faltas de pessoal e de qualificação em relação a alguns casos específicos que precisam de atendimento especializados.
Mas também não adianta ficar “parado” temos que seguir em frente, tentar fazer e oferecer o que acreditamos e conseguimos, para assim poder melhorar as situações que surgem. 


Referência:

HARA, Regina. Alfabetização de adultos: ainda um desafio. 3. ed. São Paulo: CEDI, 1992. Disponível em: <https://moodle.ufrgs.br/pluginfile.php/2431996/mod_resource/content/0/Alfabetizacao_de_adultos__Regina_Hara.pdf> Acesso em: 29 de junho 2019. 

Consciência Fonológica

Reflexão da Postagem
https://portfoliopeadadrianaguerra.blogspot.com/2018/08/consciencia-fonologica.html

A partir da leitura do Artigo sobre consciência fonológica e a aquisição da linguagem escrita, fica mais claro a importância de algumas experiências que devemos proporcionar as crianças, incluir em nossos planejamentos, pois ajudará de forma lúdica que a criança avance futuramente em suas hipóteses a respeito do sistema de leitura e de escrita.

A aquisição de leitura e da escrita é fundamental para a inserção social do sujeito. Conhecer e compreender os processos para se chegar a essa aquisição, como se desenvolveram ao longo da história, as concepções que os fundamentaram, os impasses surgidos, auxiliam a enxergar e a problematizar as práticas atuais numa perspectiva crítica (MORAIS, 2012).


O professor deve perceber as crianças, observar e permitir que possam interagir, serem ativas e autônomas. Oferecer repertórios (materiais adequados) que facilitem as aprendizagens de forma significativas. 

Referência:
COELHO, Maria José Gonçalves; LANZA, Paula Moreira Martins de Oliveira; REIS, Izabel Cristina da Silva. CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA E A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA: RELAÇÕES E IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA. E11 PED 01 OUTUBRO, 2015. Disponível em: <http://blog.newtonpaiva.br/pos/e11-ped-01-consciencia-fonologica-e-a-aquisicao-da-linguagem-escrita-relacoes-e-implicacoes-para-a-pratica-pedagogica/> Acesso em: 29 de junho 2019.





Memórias e Comparações Sobre as Tecnologias

Reflexão da postagem
https://portfoliopeadadrianaguerra.blogspot.com/2018/08/memorias-e-comparacoes-sobre-as.html


Na postagem anterior falei sobre memórias e atualidades de minha vida escolar e de colegas da faculdade. Nesta irei falar sobre memórias do estágio curricular e a vantagens tecnológicas que temos hoje em dia.
Apesar da escola não ter espaço e materiais adequados para o uso em atividades, não deixo de planejar experiências que serão mais significativas e irão me ajudar com o recurso de algumas tecnologias.
Como temos autonomia e podemos utilizar esses recursos com a turma, durante o estágio utilizei a televisão que tenho na sala juntamente com o recurso do not book, e meu celular. A partir dos mesmos consegui de maneira mais efetiva mostrar para as crianças o que não teriam oportunidade de verem ou descobrirem na escola com os colegas.
O uso do celular para os registros de documentação pedagógica me ajudou a perceber detalhes que no momento passam despercebidos, inclusive me forneceram pistas para o tema de meu TCC.
 A tecnologia permite alcançar muitas respostas mesmo que diante das respostas às vezes ainda se continue com mais dúvidas que certezasOutro elemento importante na utilização das tecnologias foi o uso da imagem. A partir do vídeo (imagem/movimento/narrativa/história contada).    


Avaliação

Reflexão da postagem

De acordo com a postagem anterior e o texto de Ferreira em relação a nossa prática, temos que estar atento e refletir em relação aos métodos que utilizamos para o desenvolvimento das aprendizagens dos alunos.
Como trabalho com educação infantil, a avaliação é um relato das vivências significativas das crianças durante toda a nossa rotina escolar. O que significa que temos que estar observando e acompanhando elas em todos os momentos. Algumas vezes com um olhar para o coletivo e outros apenas para “ela” individualmente.
Coletivamente, pois as aprendizagens acontecem a partir das relações, das experiências diferenciadas e suas desigualdades. Individualmente, pois também acontece a partir do meio que está inserido, com o contato direto com os objetos e materiais que o professor prepara considerando a capacidade dos alunos de produzir novos conhecimentos.
Mas não devemos considerar que a avaliação é somente o registro dos conhecimentos adquiridos, temos que ver as crianças num todo. Os aspectos afetivos, os valores, a criatividade, a capacidade intelectual, o social e as habilidades também fazem parte deste processo.
É importante que o professor respeite e valorize seus alunos de acordo com suas singularidades.

Referência:
FERREIRA, Lucinete Maria Sousa. Retratos da Avaliação conflitos. Desvirtuamentos e caminhos para a superação. Disponível em: <https://moodle.ufrgs.br/pluginfile.php/2446144/mod_resource/content/2/O%20contexto%20avaliativo%20no%20cotidiano%20escolar%20de%20Lucinete%20Ferreira.pdf> Acesso em: 29 de junho 2019.


domingo, 31 de março de 2019

Alfabetização Cartográfica

Reflexão da postagem:
https://portfoliopeadadrianaguerra.blogspot.com/2017/01/alfabetizacao-cartografica.html

Quando fiz a leitura do texto de Castrogiovanni e Costella, mostrou que além de ser bem interessante, me apresentou a alfabetização cartográfica.  Lembro que gostei da leitura e logo consegui fazer a relação com uma atividade que realizei com as crianças de uma turma de faixa etária 3 anos. Elas desenharam coletivamente a sua maneira o percurso que realizamos dentro da escola.
Atualmente com uma turma de faixa etária de 5 anos apresentei a história Onde estamos? Que nos desafia a pensar e imaginar cada lugar que as imagens mostram.
Após os convidei para fazermos uma caminhada guiada dentro da escola, por todos os espaços que pertencem ao ambiente escolar.
E nesse mesmo momento usei o diálogo como um recurso, pois as falas é que iam me mostrar o quanto faziam parte dos espaços que perpassamos e automaticamente um pouco mais sobre a consciência espacial que já desenvolveram em relação ao ambiente escolar.

Referências:
CASTROGIOVANNI, Antonio; COSTELLA, Roselane. Geografia e a cartografia escolar no ensino básico: uma relação complexa - percursos e possibilidades. In: SEBASTIÁ, Rafael; TONDA, Emilia. La investigación e innovación en la enseñanza de la Geografía. Alicante: UNE, 2016, p.15-26.

Ver ou Olhar, eis a questão!

Reflexão da postagem:
https://portfoliopeadadrianaguerra.blogspot.com/2016/04/ver-ou-olhar-eis-questao.html

Então mais uma vez retomando a questão eu vejo ou eu olho meus alunos?
De acordo com o que aprendi ao longo das práticas em sala de aula incluindo o tempo de estágio curricular acredito que olho e vejo, mas, a maioria das vezes eu observo, escuto, tento perceber e ter um olhar sensível com as crianças. Pois acredito que só assim conseguirei oferecer o que as crianças precisam para um desenvolvimento saudável de aprendizagens prazerosas.  
Acho muito importante oferecer o que as crianças precisam e mostram interesse, não somente em relação à elaboração das “atividades”, mas num todo, incluindo o acolhimento, a disposição dos espaços e materiais dentro e fora da sala de atividades, os momentos de respeitar seu tempo quando quiser ou precisar estar só, e proporcionar que possa ser protagonista durante nossas vivências cotidianas. Pois assim a criança se sentirá feliz e segura, e as experiências serão significativas e as aprendizagens ampliadas de forma natural.


Me impactando!

Reflexão da postagem:
https://portfoliopeadadrianaguerra.blogspot.com/2016/05/me-impactando.html

Defino a literatura como puro encantamento, tanto para mim quanto para as crianças que expressam a partir das falas, ações e expressões seus sentimentos.
      As atividades que desenvolvo com a turma são diariamente regadas por alguma narrativa, e dificilmente se percebo alguém que não tenha algum interesse nessas horas.
Esses momentos quando preparados com amor e intencionalidade a partir do interesse e necessidade do grupo quase sempre dão certo, pois todos tem a oportunidade de poder observar, imaginar, elaborar o que percebeu e “viajar” fazendo suas ricas colocações.
A literatura também é um importante instrumento para trabalhar de forma lúdica temas importantes que precisam ser abordados com as crianças.

Musicalidade

Reflexão da postagem:
https://portfoliopeadadrianaguerra.blogspot.com/2016/05/musicalidade.html


A música é uma grande aliada para as nossas práticas dentro e fora da sala de atividades.
Eu diariamente utilizo diferentes metodologias que envolvem os mais variados gêneros musicais. Pois além de fazer bem para a saúde, ajuda na socialização, no desenvolvimento da oralidade. Algumas vezes percebo que as crianças se mostram mais a vontade, se expressam mais. Também amplia as aprendizagens de forma prazerosa.  
Trabalhar com música é tudo de bom!

Entendendo o instrumento de pesquisa na educação

Reflexão da postagem:
https://portfoliopeadadrianaguerra.blogspot.com/2016/07/entendendo-o-instrumento-de-pesquisa-na.html

Acredito que a pesquisa é um método importante e eficaz quando falamos de experiências prazerosas e significativas.
Ultimamente elaboro os trabalhados a partir de projetos de pesquisa.
Quando converso com as colegas sobre esse assunto percebo o quanto fica mais fácil desenvolver essa metodologia tendo as crianças como parte integrante, digo como protagonistas, elas que nos ajudam informalmente a conduzir a pesquisa diariamente a partir de suas falas e ações durante todos os momentos da rotina.
Mas para que isso aconteça e eu tenha êxito, é preciso que eu atue como participante, fazendo parte do processo de pesquisa, e as observações e intervenções são fundamentais nesses momentos.

Refletindo...

Reflexão da postagem:
https://portfoliopeadadrianaguerra.blogspot.com/2016/07/refletindo.html

[...] os estudantes surdos aprendem mais e melhor em escolas bilíngues (escolas especiais que ensinam em Libras e Português) do que em escolas monolíngues (escolas comuns que ensinam em Português apenas). [...] competências como decodificação de palavras e reconhecimento de palavras, compreensão de leitura de textos, vocabulário em Libras, dentre outras, foram significativamente superiores em escolas bilíngues do que em escolas comuns. (CAPOVILLA, 2011, p. 86 e 87, grifos nossos).

Estou na área da educação há quase 14 anos e uma grande vontade que tenho é de aprender libras, já surgiram algumas oportunidades, mas o tempo e a questão financeira não me permitiram fazer, talvez num futuro não tão distante consiga alcançar mais esse objetivo.
Mas até lá tenho um caminho a trilhar em relação à questão de inclusão num todo. Antes de ler o texto de Campello pensava que o melhor para as pessoas surdas era a inclusão na escola regular, mas de acordo com esta leitura ficou claro que eu estava errada.
Quando penso em inclusão logo meu pensamento se remete a incluir, mas hoje percebo que esse incluir também deve ser analisado de acordo com as necessidades de cada individuo, como por exemplo da comunidade surda que precisam de escolas especiais que ensinam libras. 


Referência:
CAMPELLO, Ana Regina; REZENDE, Patrícia Luiza Ferreira. Em defesa da escola bilíngue para surdos: a história de lutas do movimento surdo brasileiro.
http://gpsurdezeabordagembilingue.blogspot.com.br/2012_05_01_archive.html

Conhecendo e aceitando o "diferente"

Reflexão da postagem:
https://portfoliopeadadrianaguerra.blogspot.com/2016/07/conhecendo-e-aceitando-o-diferente.html


Sabemos o quanto é fundamental tratarmos de questões como preconceito e discriminação com as crianças, principalmente em casa que temos a família como base a frente da construção de valores.
Mas também sabemos que o ambiente escolar tem um papel importante nessa construção, pois é o complemento do que vem de casa, ou deveria ser.
O diálogo e o uso dos livros para abordar essas questões são excelentes aliados no desenvolvimento dessas construções que faz toda diferença quando trabalhadas na primeira infância.
Esse ano tenho três crianças consideradas inclusão apesar de estar sendo investigada a síndrome.
Durante nossa rotina tentei explicar as crianças o motivo de uma professora a mais na sala (apoio a inclusão), e apresentei a história Uma Joaninha diferente devido já nos primeiros dias de aula perceber que algumas crianças não estavam aceitando os novos amigos “diferentes”.
Confesso que ainda não obtive um êxito total em relação à postura dessas crianças, mas sei também estou fazendo a minha parte e não fechando meus olhos fazendo de conta que não estou vendo.



sábado, 30 de março de 2019

Por mais tempo para o brincar!

Reflexão da postagem:
https://portfoliopeadadrianaguerra.blogspot.com/2016/04/por-mais-tempo-para-o-brincar.html

Trabalho com Educação Infantil e percebo diariamente o quanto as crianças se desenvolvem e aprendem brincando. Durante os momentos de brincar espontâneo a partir de suas falas e ações fica claro a importância desse brincar.
Mas também acredito que devemos entender que deixar as crianças livres não significa “abandoná-las”, é estar presente, observando, mediando e atuando, é saber também o momento de respeitar seu espaço.



Alguns responsáveis percebem a escola de educação infantil apenas como um lugar em que a criança tem para brincar e ser cuidada. Mas penso, não estão tão errados em suas concepções pois não tem o conhecimento que temos. Por isso, sempre que tenho oportunidade converso com eles explicando de maneira simples como e quanto às crianças se desenvolvem positivamente durante o brincar saudável, e aproveito para explicar sobre a importância de proporcionar momentos de socialização, e de oferecer ambientes adequados, que as encantam e convidam a querer interagir e se expressar naturalmente, e que isso além de fazer muito bem para a criança contribui para que as aprendizagens se ampliem de maneira prazerosa e significativa.


Alfabetização, representação e diferença

Reflexão da postagem:

A partir de o texto Ver, criar e compreender é possível ver claramente que quando disponibilizamos diariamente materiais para registros gráficos em que a criança pode realizar registros espontâneos de modo continuado todos os dias, a criança evoluí significativamente de maneira natural os desenhos e também progride na escrita.
E assim acontece em minha sala de atividades, os materiais, objetos e brinquedos ficam sempre a disposição nos lugares em que as crianças possam utilizar o momento que quiserem, e assim, com o tempo ressignificá-los e representá-los em seus desenhos que futuramente irão refletir na representação da escrita.   

Referência: 



Mecanismos de defesa do ego


Reflexão da postagem:

As aprendizagens adquiridas sobre os mecanismos de defesa do ego ajudam muito as práticas dentro de sala de aula.
Passamos por diversas situações diariamente e os conhecimentos em relação aos mecanismos são necessários para que possamos entender um pouco, e cada vez mais o que nossas crianças tentam nos mostrar a partir de suas falas, ações e reações.
No ano passado tive um grande desafio, nele ficou muito claro que um dos mecanismos de defesa se manifestava. A negação, em que a criança recusa-se a reconhecer a existência de uma situação real e os sentimentos de dor associados a ela. Diante dessa situação tive que me apropriar mais do assunto e pedir ajuda a coordenação e as colegas.